É estranho, não, não, permita-me corrigir: a vida é estranha, sim muito estranha e é isso que me agrada. Por que? Irei explicar-lhes.
A vida nos ensina a sermos gratos pelo o que temos, pelo que tivemos. Não só de experiência, mas pelas pessoas que entraram na nossa em nossas vidas de repente em uma trombada do destino (se é que você acredita em destino). O primeiro encontro, claro não fora muito esperado, afinal, você desconhecia sua existência até o momento em que ele aconteceu. Enquanto você andava distraidamente pela vida olhando a o imenso céu quando algo que se movia rapidamente bateu em você e o levou ao chão. Você levantou meio tonto a procura do culpado, encontrando-o no chão tão artodoado quanto você resmungando coisas que você não entendia. Depois desse dia sua vida nunca foi a mesma. Você pode ter começado uma discussão com o “culpado” que não acabou nesse encontro não muito amigável que com o tempo começou a tomar um tom mais leve tornando se uma brincadeira que ninguém mais entendia, só vocês. E pensar que tudo começara depois de você levantar meio tonto massageando o bumbum enquanto o encarava com a cara mau-humorada.
Outros já aparecem de maneira menos brusca em nossa vida dizendo “oi” cheio de timidez (eu) ou com um grande sorriso no rosto e olhos brilhando de expectativas que ele condensou no “olá” que dirigiu a você( é meio difícil de encontrar alguém assim mas tudo bem) ou apenas alguém que se viu na mesma situação que você e quer tira-lo desta. O mais comum (eu acho pelo menos) é aquele que se aproxima meio sem querer nada e pergunta sobre algo ordinário, o tempo, por exemplo, e a coisa começa ali sem você perceber. O tempo passa vocês se tornam inseparáveis mesmo que não tenham (pelo menos aparentemente) algo
Eles o apóiam o ajudam eles o levantaram em seus momentos difíceis e o apoiaram quando você achava que não era mais possível seguir
Esse sentimento é o culpado por você abrir sorrisos solitários e sinceros, permita-me chama-lo de gratidão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário